Os investigadores do caso Lorenza de Pinho apuram a possibilidade de a vítima ter sido assassinada em um ritual macabro. As autoridades dize...
Além disso, foram encontrados na agenda do promotor contatos de cursos de tanatopraxia, técnica de conservar cadáveres por meio da troca do sangue por substâncias sintéticas.
A Polícia Civil apurou ainda se o casal frequentava locais voltadas à prática de atividades de teor religioso.
Em seu depoimento, André Luiz negou que tenha feito curso de tanatopraxia. Sua defesa alega que o cliente não fez nenhum tipo de procedimento no corpo da vítima, que permaneceu no apartamento das 7h30 às 14h, intervalo entre a saída da equipe médica do local até o cadáver ser levado para a funerária.
Apesar da nova hipótese, o fato não incluído na denúncia do Ministério Público para que o prazo de 30 dias não fosse perdido. O órgão avalia que o caso não afetaria o curso da acusação.
O promotor André Luíz de Pinho foi denunciado por embriagar e sufocar a esposa, em 2 de abril, em Minas Gerais.
As informações são do portal G1.