A garota de programa Bianca Rodriguez respondeu à Coluna após publicação realizada no último domingo (24/10). Na declaração, primeiramente...
A garota de programa Bianca Rodriguez respondeu à Coluna após publicação realizada no último domingo (24/10). Na declaração, primeiramente ela pontua que ser chamada de prostituta não tira sua honra e nem dignidade. Em sequência, ela reforça que não é “culpada pela infidelidade de ninguém” e deixa recado para a viúva de MC Kevin, Deolane Bezerra: “A cabeça dói, mas tem que aceitar igual dipirona”, disparou.
Na noite do último domingo, a Coluna publicou a notícia de que Bianca Rodriguez foi intimidada pela polícia para prestar um novo depoimento. O motivo? A promotoria envolvida na investigação identificou uma série de incoerências nas falas da acompanhante de luxo.
O primeiro depoimento de Bianca foi feito dois dias após a morte de MC Kevin e na ocasião ela relatou que passou seis horas com o artista, contando desde o momento em que se conheceram na praia até o momento em que ele caiu da varanda do hotel, no Rio de Janeiro.
Ela deixou uma resposta à Coluna por meio de seus Stories no Instagram. Confira a declaração na íntegra:
“Prostituta, modelo, acompanhante de luxo, subcelebridades, ex fazenda, ex bbb, blogueiras… São tantos nomes camuflados e a sociedade acha que as “modelos” não fazem programa?? Precisam se informar mais… Tenho clientes sócios no fashion week e sei as que fazem e as que fizeram… Me chamar assim não tira minha honra ou dignidade. Como já falei antes, sei da minha vida e história. Também sei que há muitas meninas que fazem isso para criar os filhos, estudar ou ajudar a família. Todos se prostituem ou se vendem por algo. Alguns por dinheiro (CLT) outros por mídia ou até um copo de bebida (bolsas ou presentes) ou rolê de lancha…
Ela continuou: “Tem até as que voltam pra casa a pé ou espera uma miséria de pensão. São tantos exemplos… Também não sou culpada pela infidelidade de ninguém sei que a cabeça dó mas uma hora tem que aceitar igual dipirona. Ahh, e sou testemunha do caso e sempre estive disposta a colaborar com qualquer coisa que pedissem sem precisar de barraco na internet ou ficar expondo pessoas num momento tão delicado”.
Por: Metrópoles