Esposa do personal que agrediu ex-morador de rua recebe alta - Notícias de Brasília

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Esposa do personal que agrediu ex-morador de rua recebe alta

  Mulher deve seguir com o tratamento em casa e continuará tendo consultas periódicas com psicólogos e psiquiatras. A esposa do personal tra...

 



Mulher deve seguir com o tratamento em casa e continuará tendo consultas periódicas com psicólogos e psiquiatras.

A esposa do personal trainer Eduardo Alves, que estava internada na ala psiquiátrica do Hospital Universitário de Brasília (HUB) desde o episódio em que manteve relações sexuais com o ex-morador de rua Givaldo Alves, recebeu alta. A informação foi revelada pela Record TV nesta terça-feira (19), mas, de acordo com o site Metrópoles, ela teria deixado o hospital no dia 6 de abril.

A partir de agora, a mulher deve seguir com o tratamento em casa, mas continuará tendo consultas periódicas com psicólogos e psiquiatras. Além disso, ela faz acompanhamento para pacientes vítimas de violência sexual no ambulatório da rede pública de saúde.

A advogada Auricélia Vieira, que representa o personal trainer e a esposa, disse que a mulher está em fase de atenuação dos efeitos do surto psicótico e está sob os cuidados do marido e do restante da família.

– Ela está bem. Está em adaptação aos medicamentos. Sente os efeitos colaterais, mas responde bem ao tratamento. O casal ainda não voltou à vida normal. Isso ainda não é possível por causa da repercussão do caso. O Eduardo está desempregado, sem contratos, somente com o Instagram ativado para conseguir vender atendimento online. Mas não tem conseguido – apontou.

Um laudo médico divulgado seis dias após o episódio, que aconteceu no dia 9 de março, mostrou que a mulher realmente estava em surto psicótico. Ao flagrar a cena, o marido da mulher, que é personal trainer, espancou o sem-teto. Eduardo Alves disse que atacou o homem porque pensou se tratar de um estupro.

Logo que o caso aconteceu, o personal afirmou que a esposa estaria em surto psicótico e, por causa disso, não teria havido relação extraconjungal consensual, e sim violência sexual. Depois da confusão, todos foram conduzidos à 16ª Delegacia de Polícia, em Planaltina. O caso ainda é investigado pela Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF).

Por: Pleno.News