Dos 27 governadores brasileiros, ao menos 16 vão tentar a reeleição no pleito de 2022. Os chefes do Executivo estadual têm até este sábado...
Dos 27 governadores brasileiros, ao menos 16 vão tentar a reeleição no pleito de 2022. Os chefes do Executivo estadual têm até este sábado (2) para renunciar aos cargos, caso pretendam concorrer a outra vaga neste ano
Também é a data limite para que pré-candidatos confirmem domicílio eleitoral na circunscrição em que desejam disputar o pleito e tenham a filiação deferida pela sigla que pretendem concorrer
Apenas 1 governador renunciou para disputar o Planalto. Em São Paulo, João Doria (PSDB) deixou o governo do Estado para concorrer a presidência da República. Quem assume é Rodrigo Garcia, vice-governador e pré-candidato ao governo de São Paulo.
Ainda no mundo tucano, Eduardo Leite (PSDB) formalizou a renúncia ao governo do Rio Grande do Sul. Seu futuro, por outro lado, ainda é incerto. Quem assume é Ranolfo Vieira Júnior, vice-governador do Estado e secretário da Segurança Pública. Ranolfo é pré-candidato a governador pelo PSDB.
Seis nomes devem concorrer ao Senado Federal. Entre eles, o governador do Piauí, Welligton Dias, que renunciou ao mandato na quinta-feira (31) para concorrer a uma vaga no Senado. Os governadores do Alagoas, Renan Filho (MDB), do Amapá, Waldez Góes (PDT), do Ceará, Camilo Santana (PT), do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), e do Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), devem concorrer à uma vaga na Casa Alta.
Outros 2 não devem concorrer na disputa eleitoral de 2022: o governador da Bahia, Rui Costa (PT), e do Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB).
Além de Leite, o futuro do chefe do Executivo estadual do Tocantins, Wanderlei Barbosa, também não está definido. Deve se concatenar na próxima semana.
Créditos: Poder 360.