A advogada Deolane Bezerra revelou que recebeu uma multa de R$ 37 mil após denunciar preconceito no condomínio onde mora em Alphaville, ba...
A advogada Deolane Bezerra revelou que recebeu uma multa de R$ 37 mil após denunciar preconceito no condomínio onde mora em Alphaville, bairro nobre de São Paulo. De acordo com a influencer, a cobrança é indevida pois “não pode ultrapassar o valor de cinco condomínios”.
Recentemente, a influencer contou em suas redes sociais que estava sofrendo preconceito por parte de vizinhos do condomínio de luxo. Ela afirma que alguns condôminos a mandavam voltar à favela.
“Eles me deram uma multa de R$ 37 mil porque eu gravei lá na minha casa e apareceu o teto da casa dos outros. Não pode. Eles deveriam notificar [antes]”, disse Deolane, em entrevista ao podcast PodDelas, apresentado por Bruna Unzueta e Tatá Estaniecki.
Deolane ainda contou que recorreu da multa, mas disse que ela e a família estão sendo proibidos de frequentas áreas comuns do condomínio, já que o valor de R$ 37 mil não foi pago: “Meu filho foi impedido de usar a academia. Se isso acontecer de novo, vou entrar com um processo”.
Entenda
Em 15 de março, a advogada descobriu que ela e a sua família foram ridicularizados por vizinhos em um grupo de WhatsApp. Dentre as “queixas” deles estão o fato de ela ter exposto o valor exorbitante de uma conta de luz e água do local.
Em prints obtidos pela famosa, Deolane descobriu que ela e a família eram chamados de pobres e mal educados. Um deles ainda chamou a ex de MC Kevin de ridícula. “Se acha caro, que não more aqui. Ela é ridícula”, teria escrito uma das moradoras de Alphaville. “Essa gente quando ganha algo se lambuza, grita e incomoda quem está ao lado”, escreveu outra.
Em uma das acusações mais graves, um dos vizinhos da famosa sugere que ela volte para a periferia para continuar fazendo “gato” na energia elétrica. A advogada prometeu processá-los por calúnia e difamação, e avisou que não vai se mudar de lá e que em breve iria começar uma obra em sua casa.
“É muito triste você se matar de trabalhar para propiciar um conforto para a sua família e chegar em casa e ver a sua mãe chorando porque está se sentindo menosprezada e inferior; isso é inaceitável”, disse a advogada à coluna LeoDias.
Por:Metrópoles