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Foguetinho recebe iluminação especial em apoio ao Maio Laranja

  Iniciativa da Secretaria de Esporte e Lazer pretende conscientizar sobre a proteção de crianças e adolescentes_ O foguetinho do parque Ana...

 

Iniciativa da Secretaria de Esporte e Lazer pretende conscientizar sobre a proteção de crianças e adolescentes_

O foguetinho do parque Ana Lídia, um dos cartões postais de Brasília, recebeu pela primeira vez, iluminação especial em apoio ao Maio Laranja. O mês foi instituído por meio da Lei n° 14.432, de 3 de agosto de 2022, como mês de enfrentamento e prevenção ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes.

Durante todo o mês de maio, a Secretaria de Esporte e Lazer em parceria com o Parque da Cidade realizará diversas atividades que objetivam a conscientização sobre a proteção de crianças e adolescentes de todo país. 

Dentre as ações que estão previstas para fortalecer a campanha estão previstas o lançamento da Rádio Ana Lídia, que terá o intuito de levar informação aos frequentadores do local sobre como contribuir para o combate à pedofilia, abuso e exploração infantil, bem como o de fomentar a publicidade das crianças desaparecidas no DF, além de transmitir uma programação musical específica para o público infantil.

O secretário de Esporte e Lazer, Julio Cesar Ribeiro, comenta sobre a importância da criação de ações que visam colaborar para a prevenção do abuso sexual de crianças e adolescentes. “Infelizmente esses registros ainda são uma realidade em nosso país. Essa iluminação é um registro do nosso apoio ao Maio Laranja”, diz. “Enquanto poder público, não vamos medir esforços para realizar ações que levem à  conscientização contra qualquer tipo de maus-tratos infanto-juvenil em nossa cidade. Essa é uma luta de todos nós”, reforça.

_História_

O parque leva o nome da pequena Ana Lídia, menina de 7 anos, vítima de um dos crimes mais bárbaros de Brasília, em 1973. Ana foi sequestrada, vítima de violência sexual e morta. 

Em homenagem à criança, o espaço infantil do Parque foi batizado com o nome da menina um ano após a sua morte.

Foto: SEL