Morre serial killer idosa que fazia “gelatina de carne humana” das vítimas - Notícias de Brasília

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Morre serial killer idosa que fazia “gelatina de carne humana” das vítimas

Uma idosa “serial killer” morreu de Covid-19 em uma prisão na Rússia. Sofya Zhukova, de 81 anos, supostamente distribuía “petiscos gelatinos...




Uma idosa “serial killer” morreu de Covid-19 em uma prisão na Rússia. Sofya Zhukova, de 81 anos, supostamente distribuía “petiscos gelatinosos feito de carne de pessoas que ela assassinara”. As informações são do britânico “Mirror”.

Ela estava presa enquanto aguardava o julgamento por ao menos três homicídios. Segundo o veículo britânico, investigadores suspeitam que haja mais quatro vítimas da serial killer idosa.

Entre suas vítimas, estaria uma menina de apenas oito anos que supostamente foi morta depois de ter jogado um sorvete na idosa, após uma breve discussão entre elas.

Segundo o Mirror, a polícia encontrou restos de intestinos humanos na geladeira da idosa quando esteve na casa de Sofya para detê-la. A idosa acabou apelidada por isso de “Sweeney Todd Russa”.

“Sweeney Todd” é um conto britânico sobre um barbeiro que vendia tortas feitas com carne humana. No cinema, o personagem foi interpretado por Johnny Depp.

De acordo com a investigação da polícia russa, Sofya começou a série de crimes após a morte do marido em 2005. Segundo vizinhos, a idosa passou anos trabalhando como operária e era forte para sua idade.

Eles se queixavam do comportamento de Sofya e acusavam a mulher de matar gatos de rua com frequência na vizinhança.

Uma moradora identificada apenas pelo primeiro nome, Tatyana, disse à época da prisão:

“Sempre achamos estranho que, apesar de ser rude e hostil, ela frequentemente encontrava tempo para cozinhar coisas para as crianças locais. Sempre foram pratos de carne. Às vezes ela dava para os adultos, trazia para mim e para o meu marido pratos com gelatina.”

Ela acrescentou, no entanto, que seu marido suspeitou da atitude da vizinha idosa e que, por isso, eles não provaram o “presente”.

“Lembro-me bem porque meu marido disse para não comermos, nunca se sabe do que era feito, e agora parece que ele tinha razão.”