Em meio ao acirramento da rivalidade política com o ex-presidente da República e ex-presidiário, Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente da ...
“Alguns querem que eu tome uma medida precipitada. O País está dividido. Há uma luta política ferrenha para 2022, ferrenha”, disse Bolsonaro, ao comentar o combate à pandemia no país em conversa com apoiadores em frente ao Palácio da Alvorada.
No encontro, Bolsonaro citou a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de anular as condenações do ex-presidente Lula na Lava Jato, o que tornou o petista elegível para a disputa eleitoral de 2022. Sem citar o nome de Lula, Bolsonaro disse que a decisão da Corte tornou elegível “um dos maiores bandidos que passou pelo Brasil”.
O chefe do Executivo criticou as gestões petistas ao destacar o uso de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em projetos no exterior, além de prejuízos da Petrobras.
“Deitaram e rolaram. […] Agora, a gente está arrumando o negócio. […] Os caras querem que meta o pé na porta. A gente não… Meter o pé na porta é ditadura. O povo brasileiro não conhece ditadura. Eles não sabem o que é ditadura”, afirmou.
Ainda sem citar o nome de Lula, o presidente mencionou pesquisa em que o petista teria 30% de intenção de votos. Ele, contudo, minimizou a segurança de levantamentos do tipo.
“Quem acredita em pesquisa no Brasil é outro desmiolado”, declarou.
Fonte: Terra Brasil Notícias