Uma triste notícia chamou a atenção dos internautas nesta manhã da sexta-feira (26 de março). No povoado de ‘Colônia’, município de Itaetê...
Uma triste notícia chamou a atenção dos internautas nesta manhã da sexta-feira (26 de março). No povoado de ‘Colônia’, município de Itaetê, na região da chapada Diamantina, uma criança de um ano e 10 meses foi desenterrada horas após ter tido seu óbito diagnosticado por um médico no Hospital Municipal.
De acordo com as fontes, os pais da garota foram ao hospital na madrugada de quinta-feira (25) após a criança ter passado mal e, de acordo com os populares, o médico “não teria dado a devida atenção ao caso. O médico informou aos acompanhantes que a menina teve uma crise convulsiva que resultou no óbito”.
Mesmo inconformados com a morte da menina, os pais da criança e sua família providenciaram os preparativos para o velório. No entanto, o que ninguém esperava era que a garota estava viva. De acordo com o site Ruy Barbosa Notícias, os avós da menina, que são evangélicos, tiveram uma visão na qual a criança ainda estaria viva. Assim, os pais da garota acreditaram na palavra do pastor e desenterraram o caixão com o corpo da criança.
“Ao desenterrar a menina uma enfermeira verificou os sinais vitais, e não deu nada. Só que o corpo estava quente e não tinha sinais. Ela foi levada para a casa dos avós e fizeram uma roda de oração e a menina mexeu o olho e apertou a mão de alguém”, afirmou um popular em um áudio que circulou nas redes sociais.
“Conversei com minha prima agora. Tiraram a criança do caixão, a criança está deitada no sofá, a criança está apertando a mão das pessoas, as pessoas seguraram na mão da criança ela aperta, o coraçãozinho da criança está batendo, as vezes para e as vezes volta e a situação é uma coisa que nunca aconteceu antes. Está todo mundo confuso, ninguém sabe o que está acontecendo, essas informações são de agora, acabei de conversar com minha prima, ela está lá”, disse um dos relatos.
Em entrevista ao Jornal da Chapada, o pai da criança Gerson Nevis dos Santos afirmou que a sua filha estava viva e confirmou os boatos. “Olha, ontem [quinta] foram para Mucugê, mas quando chegaram lá, os médicos já sabiam do estado da criança. Por conta do atestado de óbito que recebemos no hospital de Itaetê, lá em Mucugê eles não atenderam a criança. A mãe levou para Iaçu, lá também eles não atenderam. Foi passando o tempo demais e minha filha estava viva sim, só não achou o atendimento que precisava e acabou não resistindo”, afirmou, Gerson. Após a repercussão do caso, a prefeitura de Itaetê publicou nas redes uma nota de esclarecimento. Veja na integra:
Por: Acontece na Bahia